terça-feira, 30 de maio de 2017

Trabalhos reformulados! Um repertório lindo! Bom Humor Produções Artísticas está forte!

Para 2017 o plano era trabalhar com arte, atuando e produzindo, e assim está sendo. Dessa vez de maneira mais independente, digo isso porque depois de 4 anos escrevendo e atuando para outras produtoras, finalmente em 2016 tive a alegria de abrir minha própria produtora (Bom  Humor) e agora pude consolidá-la e concretizá-la, efetuando diversas produções nos municípios a redores.
As peças teatrais O SEGREDO DE LÈO (2013) / SER HUMANO, SER AMOR OU SER VIOLÊNCIA (2013) / JACINTO (2014) / MANOS (2015) ESSE LUCAS DÁ TRABALHO (2016) / MINHA VÓ TÁ MALUCA (2016), compõe nosso extenso repertório. E além de registradas pela SBAT (Sociedade Brasileira de Autores) agora contaram com uma obra prima do fotógrafo e arte finalista Charles Ferlete, esse que também integra  a Cia. Bom Humor. 
Felicidade imensa é saber que o trabalho honesto e respeito com a arte, o artista, e o público são pontos fundamentais para o crescimento de qualquer organização que pretende lhe dar com produção cultural. Pois assim estamos fazendo. 
Compartilho aqui nesse humilde blog minha enorme gratidão a todos que direta e indiretamente contribuíram para esse crescimento. Obrigado aos municípios que acreditaram e acreditam em nossa arte. Obrigado a todos que já nos assistiram, nos fortalecendo com tanta energia boa. E obrigado Charles Ferlete / Daniele Ramos / Erique Nazaret, pelo respeito, expectativas, e profissionalismo.
 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O Segredo de Léo - (2013)








Um texto simples, ao mesmo tempo objetivo, que dialoga com a criança sobre um tema muito delicado, "Abuso sexual infantil".
No fim de 2013 escrevi esse texto sob encomenda do CREAS de Araçatuba-SP. Em 2014 a peça foi apresentada com a produtora Atos e Atitudes de Birigui, e a partir daí iniciou uma grande jornada em diversas cidades do estado de São Paulo. Foram mais ou menos cinquenta apresentações em escolas, teatros e espaços alternativos.
Hoje tenho a satisfação de torná-la parte de meu repertório compostos por diversas peças de cunho social, educativo.
O Segredo de Léo, está disponível. Para agendar, entre em contato comigo. (18) 98129-8115.

Esse Lucas dá trabalho! - Bom Humor Produções Artísticas

Escrevi esse texto em 2016,  com um propósito didático e conscientizador. Através da comédia conseguimos chegar de  maneira divertida num público infantil e até adulto. Mostrar que lugar de criança é na escola, e sobre tudo em todas as brincadeiras que de uma forma ou de outra traz o prazer de viver é com certeza digno e inspirador para qualquer artista. 
ESSE LUCAS DÁ TRABALHO tem minha direção, num processo também colaborativo, com um incrível elenco; Charles Ferlete, Igor Palmiere e Eduardo Amaral. 





Folia dos Reis - Cia. do Blefe


FOLIA DOS REIS
Autoria: Cia. do Blefe
Direção: Mauro Junior
Elenco: Igor Palmiere,  Ed Barba, Silvia Theodoro, Thaine Gava, Eduardo Amaral, Devanira Moura,  Valtemir Jurca, Everton Genari.



domingo, 13 de dezembro de 2015

BRASEIRO de Marcos Barbosa - Cia. do Blefe do Brasil.

Um trabalho lindo que se inicia em Araçatuba e terá continuidade em todo Brasil. Processo intenso, árduo e claro muito prazeroso de ser executado, não apenas por se tratar de uma arte que tanto amamos, mas com certeza por se encarar um trabalho profissional ao lado de pessoas prontas e dedicadas com o mesmo propósito.
BRASEIRO está tendo uma atenção extremamente especial pela Cia. do Blefe, dirigido por tamanha delicadeza e sabedoria do nosso querido diretor Mauro Junior.
Sinto-me feliz em saber que um ano tão difícil será finalizado com um evento tão importante. Apresentaremos BRASEIRO em São Paulo Capital dias 18, 19, 20 de Dezembro.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Versatilidade.Fazer teatro não é só decorar um texto!

Teatro que acredito?  Sim, claro.
Respeitar um texto, respeitar a personagem dando sua vida. Se entregar, construir de fato o que se entende através de uma pesquisa, de uma vivência, de um processo.
Saber que cada um dos personagens são distintos, isso não tem preço para um ator.Não é apenas um resultado, e sim uma prova que se concretiza, prova essa que atravessa o ser humano, que faz olhar diferente, que transforma.
Não sou Chico Anysio (longe de mim) e muito menos mais um que se ilude com contratos globais. Mas luto pelo sucesso, não só meu, mas principalmente dos personagens, das obras que tenho a honra de participar, de dar vida.
Obrigado Deus! Obrigado pelo Teatro!  Teatro que faço com orgulho por onde ando.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Paz? Cadê você? Nos ajude!

Maus tratos com seres vivos? De fato, estamos nos machucando a cada dia, da forma mais ignorante possível. Será que não seria mesmo possível resolvermos nossos problemas sem agressões, sem mortes, sem tumulto, sem violência? De onde será que tiramos tanto orgulho, tanta maldade, tanto comportamento ignóbil? Desculpe, é que somente agora com demasiado recursos tecnológicos de comunicação, fui me dando conta que grande parte dos irmãos dessa bem dita "Terra" ainda não compreendem o significado de uma palavra tão pequena, que no meu idioma contém apenas três letrinhas.  Será que é uma questão de compreensão mesmo? Loucura? Não, não pode ser.
P A Z.  O que ela significa para você?
Para mim ainda é tão simples, quero dizer, não acho tão difícil não fazer mal aos outros, respeitar denominações religiosas, animais, diferenças sexuais, cor de pele, etnia. Não acho tão difícil dizer bom dia, obrigado, perdão, boa sorte, sucesso, eu te amo. Porque coisas tão simples acabam se tornando cada vez mais complexas para muitos irmãos?  
Penso que se realmente somos seres racionais, se pensamos a ponto de chegar á um orgulho desnecessário, então também temos capacidade para saber que tamanha é nossa responsabilidade com o planeta,  com o universo. 
Será que esse miserável "papel" que damos infinitos valores realmente nos vencerá de forma tão brutal e vergonhosa? 
O dinheiro é foda mesmo! Nos causa uma dependência absurda a ponto de trocarmos tantos momentos brilhantes em nossas vidas, por uma materialidade ilusória, que nos engana com sorrisos cada vez mais hipócritas. 
Na minha condição de ator, arte educador, expresso tristemente a vergonha que sinto de ser gente. Gente que mata, gente burra que se afasta a todo instante de uma bondade infinita que já nos foi dada e é revelada a cada possibilidade de um dia, uma chance. 
Em fim, ainda vivo. E se depender da minha existência, não vou roubar, não vou gerar tumulto, não vou matar.

Esse texto representa pequena parte de muitas insatisfações de um ator, nascido em Araçatuba-SP. Eduardo Amaral.